Ainda no tema da educação, economistas André Curi e André de Souza, da FGV, pareciam não estar satisfeitos com os rankings de escolas mensurados por indicadores de proficiência.
Isto porque, como vimos no artigo da diferença de qualidade do ensino, o fator de background familiar acaba afetando drasticamente os resultados das provas. Assim, a ideia dos pesquisadores é mensurar o valor adicionado das escolas no rendimento dos alunos e, a partir disso, criar um ranking nacional que meça apenas a qualidade da escola em agregar conhecimento aos seus alunos.
Depois de uma série de cálculos e estimativas estatísticas, os autores conseguem realizar um novo ordenamentos das escolas, a partir apenas de suas qualidades latentes. Este novo ranking difere do ordenamento obtido pelos indicadores com a proficiência em nível e é menos instável do que outras medidas.
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